A primavera no Jardim Público em Évora
Março de 2011
Jorge Soares
Évora - Travessa da Caraça
Março de 2013
Jorge Soares
Évora à noite
Março de 2012
Jorge Soares
O templo romano está localizado na cidade de Évora, em Portugal; faz parte do centro histórico da cidade, o qual foi classificado como Patrimônio Mundial pela UNESCO. O templo romano encontra-se classificado como Monumento Nacional pelo IGESPAR. É um dos mais famosos marcos da cidade, e um símbolo da presença romana em território português.
Localizado na freguesia da Sé e São Pedro, no Largo Conde de Vila Flor, encontra-se rodeado pela Sé de Évora, pelo Tribunal da Inquisição, pela Igreja e Convento dos Lóios, pela Biblioteca Pública de Évora e pelo Museu.
Embora o templo romano de Évora seja frequentemente chamado de Templo de Diana, sabe-se que a associação com a deusa romana da caça se originoude uma lenda criada no século XVII. Na realidade, o templo terá sido construído em homenagem ao imperador Augusto, que era venerado como um deus durante e após seu reinado.
O templo foi construído no século I d.C. na praça principal (fórum) de Évora - então chamada de Liberatias Iulia - e modificado nos séculos II e III.
Évora foi invadida pelos povos germânicos no século V, e terá sido nesta altura em que o templo foi destruído; hoje em dia, as suas ruínas são os únicos vestígios do fórum romano na cidade.
As ruínas do templo foram incorporadas numa torre do Castelo de Évora durante a Idade Média. A sua base, colunas e arquitraves continuaram incrustadas nas paredes do prédio medieval, e o templo (transformado em torre) foi usado como um açougue do século XIV até1836. Esta utilização da estrutura do templo ajudou a preservar os seus restos de uma destruição ainda maior
Finalmente, depois de 1871, as incoprporações medievais foram removidas, e o trabalho de restauração foi coordenado pelo arquiteto italiano Giuseppe Cinatti.
O templo original provavelmente era similar à Maison Carrée de Nîmes (França). O templo de Évora ainda está com sua base completa (opódio), feito de blocos de granito de formato tanto regular como irregular. O formato da base é retangular, e mede 15m x 25m x 3.5m de altura.5 O lado sul da base costumava ter uma escadaria, agora em ruínas.
O pórtico do templo, que não existe mais, era originalmente um hexastilo. Um total de catorze colunas de granito ainda estão de pé no lado norte (traseiro) da base; muitas das colunas ainda têm seus capitéis em estilo coríntio sustentando a arquitrave. Os capitéis e as bases das colunas são feitos de mármore branco de Estremoz, enquanto as colunas e a arquitrave são feitas de granito. Escavações recentes indicam que o templo era cercado por uma bacia hidrográfica.
Fonte Wikipédia
Fotografia de Março de 2012
Jorge Soares
Évora - Palácio de Dom Manuel
Alentejo, Março de 2012
Jorge Soares
Uma rua em Évora
Alentejo, Março de 2012
Jorge Soares
A Capela dos Ossos é um dos mais conhecidos monumentos de Évora, em Portugal. Está situada na Igreja de São Francisco. Foi construída noséculo XVII por iniciativa de três monges que, dentro do espírito da altura (contra-reforma religiosa, de acordo com as normativas do Concílio de Trento), pretendeu transmitir a mensagem da transitoriedade da vida, tal como se depreende do célebre aviso à entrada: "Nós ossos que aqui estamos pelos vossos esperamos". A capela, construída no local do primitivo dormitório fradesco é formada por 3 naves de 18,70 m de comprimento e 11m de largura, entrando a luz por três pequenas frestas do lado esquerdo.
As suas paredes e os oito pilares estão "decorados" com ossos e caveiras ligados por cimento pardo. As abóbadas são de tijolo rebocado a branco, pintadas com motivos alegóricos à morte. É um monumento de uma arquitectura penitencial de arcarias ornamentadas com filas de caveiras, cornijas e naves brancas. Foi calculado à volta de 5000, provenientes dos cemitérios, situados em igrejas e conventos da cidade. A capela era dedicada ao Senhor dos Passos, imagem conhecida na cidade como Senhor Jesus da Casa dos Ossos, que impressiona pela expressividade com que representa o sofrimento de Cristo, na sua caminhada com a cruz até ao calvário.
Fonte Wikipédia
Évora, Março de 2013
Jorge Soares
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